domingo, 11 de julho de 2010

Dormindo pela primeira vez juntos...

Sexta feira completava quase uma semana que não via o Dono de mim. Estava ansiosa pelo nosso encontro. Dessa vez sabia que ele iria me preparar algo especial, pois era um feriadão e ele tinha me ordenado que dormiria na casa dele. A cada encontro ele mergulharia mais profundo em minha alma e no meu adestramento e eu estava adorando tudo isso. Que loucura a minha. Não só havia me encontrado com um homem que conheci em uma sala de bate-papo como estava ansiosa por reencontrá-lo e já me sentia completamente submissa a seus desejos. Loucura maior é excitação que sinto todas as vezes que me lembro das imagem espaçadas em minha mente. Não fico molhada agora. Fico completamente melada. Sinto como se minha xaninha ficasse a receber comandos para se preparar para ser tomada pelo pau grosso do seu Dono.

É como se agora meu corpo tivesse aprendido a se preparar para receber seu pau todo socado dentro de mim, para suportar horas bombando lentamente, depois mais rápido e intesamente. Para que possa sentir toda a sua volúpia dentro de mim.
... aaaaahhhhhh ... só de lembrar meu corpo fica mole .... Durante todo tempo que estivemos juntos me senti uma verdadeira kdelinha. É como se sempre tivesse sido uma cadela, mas houvesse perdido e o Dono há muito tempo e só agora tivesse reencontrado. Quanto tempo perdido! Agora estava sendo recompensada pelo tempo que havia ficado sem ser fodida.

O Dono de mim me deu seu pau com tanta intensidade, cada vez mais abrindo minha buceta para receber todinho dentro de mim pois seria um desperdício deixa um pouquinho daquele pinto tão gostoso fora na minha xaninha. Em outros momentos recebi ele na minha boquinha e todas essas lembranças se misturavam, tornando o sentimento de ser uma cadela tão intenso e presente.
Trabalhei contado às horas, pois não aguentava mais para encontrá-lo novamente.

Estava com tanto tesão que me tornava vulnerável e submissa ao meu Mestre, louca para ser tomada e tratada como uma verdadeira cadelinha. Quando chegamos a sua casa, ele mal fechou a porta me pegou com força, me virando com facilidade. Me encostou na parede, pressionando seu corpo sobre o meu e pude sentir o volume do seu pau na minha bunda. Ele não exitou e levantou a minha saia, estourando a minha calcinha com as mãos. Nem liguei. Eu queria era mais. Tinha adorado!

Ele encostou seu pau em minha xaninha completamente encharcada e pude sentir aquela chapeleta deslizando sobre o melado da minha buceta. Não aguentei e virei, já me agachando para abocanhar aquele pinto melado, mas ele foi mais ágil e me pegou pelos cabelos me impedindo. Fiquei ali com a boca aberta e a lingua pra fora, me esforçando para alcançá-lo. ... babando ... louca para chupar o pau do meu Dono. Ele falou com sua voz suave e ao mesmo tempo segura:

- Calma minha cadelinha vou deixar você se deliciar com o pau do seu Dono, mas quando eu ordenar pois agora eu vou foder a minha kdelinha nessa sua xaninha que está muito apertada e fechadinha e seu Dono quer deixar ela bem fodidinha e aberta.

Mal terminou de falar isso e já foi me levantando pelos cabelos e me colocou contra parede novamente, e empurrou o pau na direção da minha boceta, tentando socar o pinto, só que deslizou no melado da minha xoxota. Ele ficou excitado e me deu um tapa muito forte, com vontade na bunda e me ordenou para levantar o rabo que ele queria socar com vontade. Ele enfiou seu caralho grosso todo em minha xaninha e começamos a gemer em sincronia.

Nunca um homem tinha entrado tão fundo em mim. Nunca tinha sentido um pau me tocar tão profundamente e me fazer ter um sentimento de plenitude tão grande. Não era só físico, era mental, espiritual. O contato com o seu corpo me fazia relaxar, me deixar tranquila, serena, entregue. A cada estocada do seu pau, os pensamentos se tornam mais distantes. Tudo se dissipa e sou apenas kdeli, uma mulher/cadela totalmente realizada por ser desejada intensamente por seu Dono e por poder satisfazer todos os seus desejos.

O Dono de mim ficou por muitos minutos usando meu rabinho, me alargando. Às vezes me fodia muito rápido, sem se importar se eu estava gemendo de dor ou de prazer. Noutros momentos, metia até o fundo e tirava muito lentamente, observando atentamente cada gesto da sua kdelinha. Minha xoxota estava em chamas, louca de tesão, implorando pra que ele derramasse seu leite todo dentro dela. Quando eu estava prestes a gozar, ele me puxou mais uma vez pelo cabelo e me ordenou:

- Venha comigo kdeli. Agora você vai ser fartar de chupar o pau.
Me colocou de 4 em frente à sua cadeira e se sentou nu na minha frente, com o pau completamente melado da minha xoxota.

Abocanhei seu pau sem nem pensar direito e quando vi já estava com sua glande encostada em minha garganta, enquanto ele dava tapas em minha bunda e minhas costas. Chupei o pau do meu Dono como nunca havia chupado um pau antes. É tão delicioso, grosso e com um cheiro tão gostoso.
Meu Dono sabia como me tratar. Era impressionante como um homem que mal me conhecia, sabia como exatamente como me tratar para que eu ficasse completamente entregue. Enquanto o chupava, ele também puxava meus cabelos e me chamava de sua kdelinha linda...

- Isso kdeli, engula o pau do seu Dono completamente. Não deixe nada de fora. Quero ver você se engasgar com esse cacete!


Ele então puxou minha cabeça e começou a foder minha boca, como se fosse uma boceta. Nunca tinham feito aquilo comigo. Já tinha chupado outros homens, mas ninguém nunca tinha forçado minha boca sem se importar se eu estava aguentando. Aquilo me deixava ainda mais excitada. Eu estava sendo abusada pela boca e estava amando. Senti seu pau ficar cada vez mais inchado, mas não conseguia me desvencilhar.

O gozo estava próximo e não conseguia me imaginar com seu sêmen na boca. Diversas ideias negativas passavam na minha cabeça. Nojo, gosto ruim, submissão demasidas... e enquanto tudo isso se embaralhava na minha cabeça, senti um jato forte de um liquido quente e grosso encher toda minha boca e tocar minha garganta ao mesmo tempo que ouvia o gemido gostoso anunciando o tão esperado gozo do meu Dono. Não sabia o que fazer, mas não me atrevi a tirar a boca do seu pau, nem sequer pensar em deixar cair uma gota do seu leite. Enquanto afagava meu cabelo, ele começou a dizer:

- Muito bem kdeli... muito bem... Agora beba tudo! TUDINHO!!!

Ordenou com uma voz forte, que jamais tinha usado antes. Antes que pudesse pensar em mais alguma coisa já estava bebendo meu Dono e me tornando ainda mais sua escrava. Agora eu tinha parte dele dentro de mim. Agora parte do seu corpo tinha me alimentado. Não conseguia pensar em outra coisa a não ser em como aquele gesto me fazia me sentir usada e ao mesmo tempo pertencente a ele. Tinha nojo e queria mais.



Nunca imaginei que me sentiria tão realizada como mulher sendo uma kdelinha completa e sento tratada dessa forma. No primeiro momento, confesso que tentei me esquivar, fiquei apreensíva pois não via com bons olhos os termos: cadela, submissa, dominada... ao meu ver era maus tratos. Felizmente tive muita sorte em encontrar um Dono compreensivo e gentil comigo. Ele me chama carinhosamente de Kadelilinda e é paciente no meu adestramento. Mas como um bom Dono que é, me ordena com firmeza a cumprir tarefas e tem sido rígido no meu adestramento. Tenho aprendido que tudo isso é para o meu bem... sempre... pois sei que obedecendo vou ter muitas gratificações que irão me deixar a kdela mais feliz do universo. Adoro quando ele me ordena pois não me sinto dominada, mas sim protegida. Sinto que a cada comando me entrego com mais prazer. Fico tão molhada, pois ele demonstra muita vontade de me possuir e isso me faz querer mais e mais me entregar ao seu domínio/proteção. Naquela noite ele me ensinou uma lição valiosa sobre como era possível eu transformar os sentimentos sobre algo. Agradeço mais uma vez ao Dono de mim por mais essa lição e não vejo a hora de termos mais um encontro...

terça-feira, 6 de julho de 2010

Sugar e ser sugado pelo amor


Sugar e ser sugado pelo amor
no mesmo instante boca milvalente
o corpo dois em um o gozo pleno
que não pertence a mim nem te pertence
um gozo de fusão difusa transfusão

o lamber o chupar e ser chupado
no mesmo espasmo
é tudo boca boca boca boca
sessenta e nove vezes boquilíngua.

Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O Dia em que me tornei kdeli...

Ao Dono de mim...

Era um dia comum. 12 de junho de 2010. Um sábado entediante. Sozinha em casa, decidi que iria me distrair um pouco numa sala de bate-papo da uol, como há muito tempo não fazia. Meu nick, li, como todos os outros nicks femininos, chamou atenção de muitos homens que tentaram iniciar um papo. Uma chuva de "Oi, li, tudo bom? podemos tc?" caiu sobre mim. Normal. Mas nada daquilo me interessava, eu nem sabia muito bem o que procurava, ou se procurava mesmo alguma coisa.

Entre eles um mais assanhado, com o nick de Sr. disse:

- "Oi kdeli"
.

Fiquei um pouco tensa ao ver meu nick associado à imagem de uma cadela, mas aquilo também me excitou. Nem respondi. 2 minutos depois ele gritava:

-"RESPONDA QUANDO SEU DONO FALAR COM VC cadela!".

Nossa, aquilo me deixou chocada, paralizada, mas comecei a ficar molhada na mesma hora e respondi

- "oi Sr.".

"Muito bem kdeli, assim está melhor. Vamos conversar e nos conhecer melhor, pois de agora em diante você está em treinamento para ser minha kdelinha e me ter como missão satisfazer completamente seu Dono". Disse o homem misterioso.

Aquelas palavras me enfeitiçaram. A partir dali, só conseguia me imaginar sendo propriedade dele, apesar de não saber nada sobre ele. Como tais ideias poderia estar me excitando e me causando repulsa ao mesmo tempo? Só sei que ficamos conversando por muitos minutos. Trocamos msn e conversamos por mais muitas horas. Durante o sábado inteiro conversamos por msn e telefone. No domingo, eu estava fascinada por Ele e confirmei que iria cumprir o que ele me ordenara. Iria encontrá-lo em sua casa na segunda-feira, depois do trabalho.

Me depilei completamente como ele me ordenara que fizesse e depois do trabalho fui encontrá-lo num shopping perto da sua casa. Nem acreditava que estava fazendo aquilo. Indo encontrar um homem estranho, que me tratara como cadelinha durante os últimos dias que conversamos no msn e pelo telefone. Mas ao mesmo tempo em que era rígido e disciplinador, comigo e me chamava de cadela, me tratava com tanto carinho que me sentia cada vez mais confortável. Eu ainda não sabia, mas não tinha mais volta - Agora eu me tornaria uma cadelinha, a kdeli.

Eram 18hs quando o vi em pé na porta do shopping. Me aproximei, olhando-o nos olhos, mas ao chegar perto fui ficando com vergonha e baixei a cabeça. Ele segurou-me pela nuca e, sem falar uma palavra, me puxou e me deu um beijo na boca, enfiando sua língua toda em minha boca. Me senti sufocada, dominada, a princípio resisti, mas logo meu corpo ficou mole e me entreguei à sua língua que vasculhava toda minha boca, como quem mede os espaços disponíveis para serem usados. Depois de algum tempo me soltou e me deu o prazer de ouvir sua voz pela primeira vez, quando disse, enquanto já dava os primeiros passos em direção à saída do estacionamento do shopping:

- Vamos para minha casa, kdeli. Me acompanhe!

Não sei o que passou na minha cabeça. Na verdade, nada se passou, apenas um sentimento agradável de não precisar decidir pra onde ir ou o que fazer e imediatamente comecei a segui-lo. Ele veio durante todo o caminho me segurando pelo pescoço com força, apertando-o. Quando passamos por uma quadra mais vazia, já perto da sua casa, ele me encostou na parede de um muro olhou sério para mim, fixando o olhar fundo nos meus olhos.

- Você agora é minha! Você agora me pertence para sempre! Você agora é minha kdeli! Sua alma, seu corpo, seu coração, seus desejos, sentimentos e vontades me pertencem. Seu prazer e me dar prazer e me ver feliz e satisfeito.

Quando terminou de dizer aquilo, enfiou rapidamente a mão direita dentro da minha calça e apertou com força os lábios da minha xaninha! Aquilo me deixou vermelha, imóvel, completamente envergonhada, só conseguia olhar para os lados e rezar para que ninguém passasse. Fiquei completamente encharcada na mesma hora e ele percebeu, claro. Tirou a mão da calça e me mostrou os dedos melados.

- Olhe como você já é minha! Veja como está aceitando. Adoro você kdeli. És uma cadela muito linda, vai ser perfeita. Você vai adorar, ver ver. Olhe como já está tão molhada! Disse enquanto lambia os dedos.

Terminou de dizer isso, se virou e continuou andando. Eu o segui, sem ao menos cogitar a possibilidade de abandonar aquela situação. Ele estava certo. Agora eu tinha um Dono.

Chegando em à casa, fomos direto para seu quarto. Eu continuava sem conseguir entender muito bem o que se passava comigo. Só conseguia ficar totalmente passiva, à disposição dos desejos e vontade do meu Dono. Essa situação me causava um desconforto. Como não conseguia reagir? Porque eu ainda estava ali aceitando tudo aquilo? sabia o que estava acontecendo comigo, estava me tornando uma cadelinha. Estava me tornado a sua cadelinha - a kdeli. Paramos em frente à cama e ele foi tirando toda minha roupa, sem se importar com o fato de eu ficar cada vez mais envergonhada. Sentou-se na cama e me ordenou que me ajoelha-se aos seus pés. Ele deu ordem para que eu me ajoelha-se de frente para a cama e eu, é claro, obedeci. Ele então tirou sua calça e se sentou na minha frente, colocando seu pau duro bem perto do meu rosto. Podia sentir o calor exalando do seu sexo. Aquele cacete grosso pulsava na minha frente e ele sabia que eu estava morrendo de desejo de chupá-lo. Abri a boca e me atirei em cima dele, chupando-o, como uma criança quando ganha um doce ao qual desejava a muito tempo.

Não conseguia pensar em mais nada. Cada vez que abaixava e levantava a cabeça, que enfiava seu cacete todo em minha boca e o deixava deslizar novamente para fora, minha mente ficava mais vazia, mais relaxada e distante dos problemas do dia-a-dia. Só conseguia sentir meu corpo pedindo pra dar prazer ao meu Dono, pra ser seu, para que Ele me tomasse. Ele me segurou pelos cabelos, acompanhando com a mão os movimentos da minha cabeça, enquanto dizia:

- Agora, kdeli, seu você vai aos poucos se acostumando a pensar, sentir com seu corpo, mais do que com a mente. Vai, aos poucos, se tornando meu animalzinho, a minha cadelinha. Vai aprender a se entregar ao momento e quando estiver comigo será uma cadelinha completa. Me obedecerá, se entregará e ficará completamente disponível para satisfazer meus desejos. Mais que isso, o seu prazer será me dar prazer. Sua satisfação será ver a satisfação do seu Mestre. Seu desejo será o de realizar os desejos do seu Dono e, ao meu lado, você se sentirá completa.Aquelas palavras entraram em meus ouvidos, em minha mente e em minha alma. Entraram como todas as outras palavras a atitudes que meu Dono teria comigo daquele dia em diante. Entraram profundamente e se fincaram em mim. Depois de falar isso, o Dono de mim se levantou e me ordenou que submisse na cama, andando de 4 como uma boa cadelinha, é claro. E é claro que fiz desse jeito. Parei e fiquei de 4, como ele me ordenara. Ele então começou a abrir meu rabo com suas mãos, examinando cuidadosamente minha boceta. Aquilo me fazia sentir-me exposta, humilhada, mas me deixava ainda mais molhada e ele via minha nítida excitação. Eu me contorcia e gemia, enquanto ele me abria com mais força e de vez em quando enfiava um dedo para brincar comigo. Ficamos assim durante uns 10 minutos, então ele disse:

- Agora vamos ver se você é uma cadelinha fiel mesmo aos desejos do seu Dono!

Mal tinha terminado a frase e me puxou com força para perto de si, começando a dar tapas fortes em minha bunda. Fiquei paralisada. Não eram tapinhas, como os que já tinha levado de outros homens com os quais fiquei. Eram tapõẽs! Estavam doendo e deixando minha bunda vermelha! Mas eu estava amando. Cada vez que sentia o peso e a força da sua mão em mim, me apaixonava um pouco mais por Ele. E Ele sabia que estava diante de uma cadela entregue àquele que agora era seu Dono.

Depois de me dar uns 10 tapas em cada nádega, voltou a abrir meu rabo com as mãos fortes e encostou seu pau na entrada da minha xaninha. Estremeci completamente, não resisti e implorei:

- Por favor, me come agora!

- Ainda não.
Respondeu ele, afastando o pau e abrindo novamente meu rabo com as mãos. Só que agora me deu um tapa forte na xaninha. "Toma nessa buceta gostosa sua masoquistasinha safada! Você agora é minha putinha. A minha cadelinha! A minha cachorra! E tudo mais que eu quiser que você seja, pois você é minha, gostosa!". Aquelas palavras, acompanhadas de tapas cada vez mais fortes na minha xoxota me deixaram enlouquecida, a ponto de gozar.

Nesse momento Ele me puxou pelo cabelo e enfiou seu pau grosso de uma só vez em minha xoxota. Senti como se estivesse me rasgando por dentro, a dor dos tapas dados na minha bunda se somaram à sensação de estar sendo penetrada. Era como se meu rabo estivesse completamente em chamas. Muita dor e muito prazer. Era o prazer sexual mais exótico que eu tinha experimentado.Ele ficou fodendo minha bocetinha durante muito minutos. Perdi a noção do tempo completamente. Ele puxou meu cabelos, bateu em minha bunda, minhas costas, mordeu minha nuca, meu pescoço e me deu tapas na cara, mas tudo que eu sentia eram vibrações. Meu corpo estava completamente extasiado com a sensação de estar sendo dominada por aquele homem. Me sentia plena e tudo que ele fazia comigo me dava prazer. O prazer de saber que meu Dono estava se satisfazendo comigo, me usando, se servindo de mim o que me enchia da maravilhosa sensação de ser uma boa cadela.

Ele me virou, me dizendo que queria enfiar fundo na sua cadelinha enquanto a olhada nos olhos. Ele continuou enfiando seu pau fundo em mim, enquanto me olhava nos olhos e me dizia que eu era sua cadelinha, que agora tenho um Dono e que estava muito satisfeito comigo. Não resisti e gozei intensamente em seu pau enquanto o olhava nos olhos e sorria.

O Dono de mim uso meu corpo por muitos minutos até derramar seu leite todo em meu rosto, a maior parte dentro da minha boca e me mandar limpar tudo com a língua e engolir. Aquilo me causou repulsa e não consegui fazer da forma como ele queria. Ele, muito compreensivo, disso que dessa vez passava, pois era minha iniciação. Mas que de agora em diante eu estava em adestramento e aprenderia todas as lições que uma boa cadelinha deve ter para saber como servir ao Dono.

O Dono de mim então me colocou uma coleira o que me deixou realmente muito emocionada. Então ele disse:

- Kdeli, hoje você demonstrou que está realmente disposta a me servir e ser uma boa cadela. Apesar de não conhecer nada do universo BDSM, você é um diamante, pronto para ser lapidado. Muitas coisas podem assustá-la no início, mas você é inteligente e já percebeu que sou confiável e não vou te por em perigo. Você vai aprender comigo tudo que sei sobre o tema e, até que encontre um motivo forte para abandonar o BDSM, você deverá me servir completamente e será minha escrava. De hoje em diante esqueça sua vida baunilha e lembre-se sempre que você tem um Dono. Cada encontro nosso será uma nova lição para você. Você aceita ser adestrada por mim? Você deseja prosseguir sendo adestrada?

Ele sabia que aquelas perguntas já tinham sido respondidas. Mas fiz questão de dar mais esse prazer ao meu Sr., meu Mestre, Dono de mim e lhe disse com a minha voz mais doce e apaionada:

- Claro Dono de mim, por favor, quero que continue me adestrando...

E o Dono de mim me disse, enquanto me puxava pelos cabelos para perto do seu pau...

- Que lindo ouvir essas palavras de sua boca minha kdeli! Venha mamar aqui enquanto te contarei mais sobre o BDSM e te farei um cafuné.

Meu corpo me levou tão rápido para seu colo e colocou minha boca sugando e babando seu pau que minha mente só percebeu quando já estava aninhada como uma boa cadelinha obediente. Naquela noite ele me usou diversas vezes mais e me deu muitas outras lições sobre BDSM, submissão, dominação e diversos outros temas. Mas isso são papos para outros dias...